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[Salinan]Disalin!
Ebook4Kindle yang terbaik!apa yang tersisa di rekening bank saya. Sedikit yang saya tahu bahwa ini mengurangi tarif hanyamungkinkarena hampir pasti untuk tidak menghabiskan seluruh minggu ada dan pengeluaran di perjalanan kamikembali dandengan semalam terakhir — jika semua berjalan sesuai rencana — menjadi otoritas WorkbenchItalia, ataulebih baik, oleh pembayar pajak Italia.Jadi, memahami sedikit tentang tujuan perjalanan, kembali beberapa kali bahwa postersebelumAkhirnya mendaftar. Pada malam yang sama, namun, bergulir dari sisi ke sisi di tempat tidur,Saya menyadari bahwatelah membuat kesalahan dan harus membatalkan sesegera mungkin. Hanya di pagi hariberikut,Ketika saya mengatakan Janice, dia hanya memutar matanya dan berkata: "di sinilah Jules, yang hidupnyaItu bagushal, tapi suatu hari hampir pergi ke Italia."Sudah jelas bahwa aku harus pergi.Ketika batu pertama mulai terbang di depan Parlemen Italia — ditarik olehduasaya bepergian sahabat, Sam dan Greg, tidak ada pasti lebih menyenangkan bagi saya daripadamenjadikembali di kamar asrama, dengan bantal atas kepala Anda. Tapi saya terjebak padakerumunan,seperti orang lain, dan, ketika polisi Romawi bosan slings kami dankoktailMolotov, dibaptis dengan gas air mata.Ini adalah pertama kalinya dalam hidupku di mana aku mendapati diriku berpikir: Aku bisa mati sekarang. Berbaring di aspal danvendo omundo ― pernas, braços, vômito ― através de uma névoa de dor e incredulidade, esquecicompletamentequem eu era e para onde estava levando minha vida. Como os mártires de outrora, talvez,descobri umoutro lugar, um ponto que não era vida nem morte. Mas então a dor voltou, o pânico também e,passadoum momento, de repente aquilo parou de parecer uma experiência religiosa.Meses depois, eu ainda me perguntava se tinha me recuperado por completo dos acontecimentosdeRoma. Quando me obrigava a pensar no assunto, tinha a incômoda sensação de que ainda estavaesquecendo alguma coisa crucial sobre quem eu era ― algo que tinha sido derramado naqueleasfaltoitaliano e nunca mais voltara.― É verdade ― disse Umberto, abrindo o passaporte e examinando minha fotografia. ― Elesdisseram a Julie Jacobs que ela não poderia voltar à Itália. Mas e quanto a Giulietta Tolomei?Fiquei estupefata. Ali estava Umberto, que ainda me repreendia por eu me vestir de hippie, meinstigandoa descumprir a lei.― Você está sugerindo...?― Por que acha que mandei fazer isto? O último desejo de sua tia foi que você fosse à Itália. Nãoparta meu coração, principessa.Ao ver a sinceridade em seus olhos, tornei a lutar contra as lágrimas.― Mas e você? ― perguntei em tom brusco. ― Por que não vai comigo? Poderíamos achar otesourojuntos. E, se não o acharmos, que se dane. Viraremos piratas. Correremos os sete mares...Umberto estendeu a mão e tocou meu rosto com muita delicadeza, como se soubesse que,quandoeu partisse, nunca mais voltaria. E que, se um dia tornássemos a nos encontrar, não seria assim,sentadosjuntos num esconderijo de criança, de costas para o mundo lá fora.― Existem certas coisas que uma princesa tem que fazer sozinha ― disse em voz baixa. ― Vocêselembra do que eu lhe disse... que um dia você encontraria o seu reino?― Aquilo foi apenas uma história. A vida não é assim.― Tudo o que dizemos é uma história. Mas nada do que dizemos é apenas uma história.Atirei os braços em volta dele; ainda não estava preparada para perdê-lo.― E você? Não vai ficar aqui, vai?Umberto apertou os olhos para a madeira trabalhada do caramanchão:Página 16EBOOK4KINDLE - O MAIOR PORTAL DE EBOOKS DO BRASIL!JULIETA – ANNE FORTIEREbook4Kindle The Best!― Acho que Janice tem razão. Está na hora de o velho Birdie se aposentar. Eu deveria roubar aprataria e ir para Las Vegas. Com a minha sorte, é provável que o dinheiro durasse uma semana.Portanto,não se esqueça de me telefonar quando encontrar seu tesouro.Encostei a cabeça em seu ombro:― Você será o primeiro a saber.Página 17EBOOK4KINDLE - O MAIOR PORTAL DE EBOOKS DO BRASIL!JULIETA – ANNE FORTIEREbook4Kindle The Best!I. IIMas pode puxar a sua arma -Lá vem o pessoal dos Montéquios.Até onde eu podia me lembrar, tia Rose fizera tudo o que estava a seu alcance para impedir queJanice e
eu fôssemos à Itália. "Quantas vezes tenho que dizer que aquilo não é lugar para boas meninas?",
costumava repetir. Tempos depois, ao perceber que sua estratégia tinha que mudar, ela
balançava a cabeça
sempre que alguém tocava no assunto e levava a mão ao peito, como se o simples fato de pensar
naquele
lugar a deixasse à beira da morte. "Acreditem, a Itália não passa de uma grande decepção", dizia
com a voz
rouca, "e os homens italianos são uns porcos!”.
Eu sempre me ressentira desse seu preconceito inexplicável contra o país onde eu havia nascido,
mas, depois de minha experiência em Roma, acabei mais ou menos concordando com ela: a
Itália era uma
decepção e, perto dos italianos ― pelo menos dos uniformizados ―, os porcos pareciam muito
agradáveis.
Do mesmo modo, sempre que lhe perguntávamos sobre nossos pais, tia Rose nos cortava,
recitando
a mesma velha ladainha: "Quantas vezes tenho que lhes dizer", resmungava, frustrada por ser
interrompida em meio à leitura do jornal, com as luvinhas de algodão que a impediam de sujar
as mãos de
tinta, "que seus pais morreram num acidente de automóvel na Toscana quando vocês tinham 3
anos?" Para
felicidade de Janice e minha, tia Rose e o pobre tio Jim, que Deus o tenha, conseguiram nos
adotar
imediatamente após a tragédia ― pelo menos era assim que continuava a história ― e nossa
sorte era os
dois nunca haverem podido ter seus próprios filhos. Devíamos dar graças a Deus por não termos
acabado
num orfanato italiano, comendo espaguete todo dia. Olhem só para nós! Ali estávamos, morando
num
casarão na Virgínia, completamente mimadas; o mínimo que podíamos fazer em retribuição era
parar de
atormentar tia Rose com perguntas que ela não sabia responder. E será que alguém podia
preparar outro
mint julep para ela, considerando-se que suas articulações estavam doendo terrivelmente, por
causa da
nossa chateação incessante?
Sentada no avião para a Europa, contemplando a noite no Atlântico e revivendo conflitos
passados,
ocorreu-me que eu sentia saudade de tudo o que dizia respeito a tia Rose, não só das coisas boas.
Como eu
ficaria feliz por ter mais uma hora com ela, mesmo que ela passasse o tempo todo esbravejando!
Agora que
ela se fora, era difícil acreditar que um dia tivesse feito com que eu batesse portas e subisse a
escada
pisando duro, era difícil admitir que eu tivesse desperdiçado tantas horas preciosas num silêncio
teimoso,
trancada em meu quarto.
Enraivecida, enxuguei a lágrima que escorria em meu rosto com o guardanapo fininho do avião
e
disse a mim mesma que arrependimento era perda de tempo. Sim, eu devia ter escrito mais
cartas para ela,
devia ter telefonado mais vezes e dito que a amava, mas agora era tarde para tudo isso. Eu não
podia
desfazer os pecados do passado.
Por cima de minha tristeza havia também outra sensação me corroendo por dentro. Seria um
mau
pressentimento? Não necessariamente. Um mau pressentimento significava que alguma coisa
ruim iria
acontecer. Meu problema era não saber se de fato aconteceria alguma coisa. Era perfeitamente
possível que
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